domingo, 28 de fevereiro de 2016

Superar. Aceitar. Continuar.


Aproveitei a minha irmã ter vindo passar o fim-de-semana à "santa terrinha" para a convencer a ir experimentar uma  aula de ballet. Ela foi e agora quem está tramada sou eu, pois a "moeda de troca" é eu ir fazer uma aula de jujitsu no dojo que ela frequenta, mas modalidades à parte se jujitso tem muito de pancadaria (com classe, treino e muito trabalho mental), o ballet também não é "para meninas", pois o rigor, a disciplina e a dor também fazem parte da rotina.
De qualquer modo, o meu post não assenta na discussão de que desporto é mais fácil, mais difícil, mais ou menos doloroso, mais ou menos benéfico... A questão aqui é outra e tem a ver com superação, aceitação e auto-estima.

Depois do aquecimento, eu passei à barra e a mana passou às fotos - as mesmas que ilustram este post. Não foi difícil deixar-me fotografar, até porque quase não dei pelos cliques da camera, contudo já não posso dizer o mesmo no que respeita a ver-me nas fotografias.
Pode não parecer, mas mesmo num estúdio de ballet, onde uma das paredes está coberta com um espelho, é fácil fugir do nosso reflexo: basta olhar para o todo e não nos focarmos nas partes, ou então focarmo-nos apenas nas partes pouco "problemáticas" - e "problemáticas" no meu caso são as pernas, as coxas, as ancas e o rabo, que apesar da diminuição drástica de peso me continuam a parecer gigantes! Depois há  a questão do equipamento de ballet que não passa por uns jeans onde as pernas ficam bem acomodadas e protegidas e uma blusa mais ou menos larga que disfarça o pneu. As formas do corpo, apesar de cobertas ficam muito mais expostas ao olhar e ao julgamento - não dos outros que esse é o que menos me incomoda, mas ao meu olhar de auto-crítica - em particular quando se substitui as leggings pretas por umas collants rosa claro e a t-shirt por um maillot (ainda não tive coragem, mas o dia há-de chegar!)


Já em casa foi hora de olhar para as fotos e garanto-vos que se foi um desafio olhar para algumas destas imagens, maior foi o aceitar o que nelas se vê - ou pelo menos que EU vejo. Do mesmo modo que está a ser desafiante partilhá-las aqui, pois exponho a quem quiser ver o tal lado que me causa transtorno - e não importa que digam que eu estou errada, pois só depende de mim ver de outra forma.
Todo este processo que começou há quase um ano tem sido, essencialmente, de superação interior e é diário, mesmo! A diminuição dos números na balança, os elogios, as palavras simpáticas e os piropos é apenas uma parte - na realidade a mais fácil de vencer. Trocar a roupa mais larga por peças mais justas também me tem dado um prazer imenso, levar um ou dois números abaixo para o provador enche-me de orgulho. Sentir a tolha de banho enrolada no corpo sem que nada fique de fora ou atar com um laço completo, em vez de um nó pequenino, as tiras do avental à volta da cintura também me arrancam sorrisos. 


A parte difícil chega com o deixar escorregar a toalha pelo corpo abaixo em frente ao espelho, o olhar a dimensão e flacidez das coxas e espreitar a imensidão da parte traseira. Fico com um nó na garganta. Aconteceu isto mesmo com algumas destas fotos. A primeira sensação que tive quando as vi foi: está tudo na mesma, nada mudou! E senti vergonha. E frustração. Foi com esforço que "liguei o botão da superação" para me convencer do contrário - de que não está tudo na mesma, de que estou bem melhor, mais leve e mais bonita. Acima de tudo, e apesar desta rampa repleta de obstáculos mais mentais do que físicos, sei que um dia destes vou olhar para estas mesmas fotos e vou gostar do que ali vejo.
Quem não passa por isto não faz ideia do que estou a falar... 
Um dos próximos desafios é encontrar o sinal de "stop" e manter o equilibrio, pois é aí que reside o sucesso de estar bem. Até lá - e para sempre - um dia de cada vez!

Nota de edição:
Dados os comentários recebidos concluo que me expressei mal. Eu não me sinto, de todo, mal como que alcancei até agora. Eu sabia, de antemão, que a flacidez seria algo com que teria de lidar, pois a recuperação de um corpo de 40 não é igual ao de um de 20. Falo na primeira pessoa pois é o exemplo que posso dar - de modo algum poderei escrever da pessoa X ou Y, pois aparentemente poderão parecer iguais, mas dentro de si cada um é que sabe...
A mensagem que pretendo transmitir é a de que um processo como o meu é demorado, nem sempre é perfeito e de que desistir não está sequer no horizonte. O "medo" do ridículo nem o preconceito da idade também nem sequer me passam pela cabeça, e a prova disso é que "com esta idade" estou a encarar umas pontas nos pés, que já estão a deixar marcas menos simpáticas, nódoas negras nos joelhos dos ensaios e em Julho, se tudo correr bem, lá estarei em cima do palco do Teatro Lethes com direito a tutu branco e tudo!!!
E não servindo eu de exemplo a quem quer que seja, que sirva ao menos de motivação para quem está naquela fase do "será que vale a pena?" - é obvio que vale!!!!

Pano p'ra Mangas
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Pão de Ervilhas


Hoje de manhã, enquanto me faziam a manicure, tive na minha frente uma televisão onde estava a ser transmitido um programa que nunca vejo - nem nunca vi, até porque pouca televisão me entra pelos olhos - e de vez em quando lá subia o olhar para me por "a par das novidades". Foi entre uma piscadela e outra que apanhei a receita de um pão que me pareceu interessante: Pão de Ervilhas e Bacon. Neste programa, a receita tem o patrocínio do Lidl e por isso foi fácil de a encontrar: iPad > Safari > Google > "pão de ervilhas lidl" , et voilá! A receita explicada tintim por tintim.
Assim que me vi na rua, fui direitinha ao supermercado para comprar o que me fazia falta e em casa pus mãos à obra, que é como quem diz, a Bimby.

Os ingredientes são os que estão na receita, apenas  diminuí a quantidade de bacon e aumentei a de ervilhas e Bimby coloquei todos os ingredientes para a massa (líquidos por baixo, sólidos por cima), programei 10seg/vel6 e no final envolvi o queijo, as ervilhas e o bacon salteado numa frigideira anti-aderente e sem recurso a qualquer gordura extra. 
alterei a forma de fazer: no copo da
Apenas comi uma fatia para experimentar e digo-vos: é mesmo bom! Cortei o pão em fatias e congelei-as individualmente: estão ali para uma "emergência". 


É perfeito para fazer para um pic-nic, para um dia na praia ou até para uma viagem mais longa (a comida no comboio não vale nada e nas estações de serviço a relação qualidade-preço deixa muito a desejar, por isso mais vale levar feito se casa, ao menos sabemos o que estamos a comer).

Já estive a dar uma vista de olhos nas receitas disponíveis no site do Lidl e sabem que mais? Fiquei fã! uma mudança aqui, uma adaptação ali...sempre à mão.

Pano p'ra Mangas
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domingo, 21 de fevereiro de 2016

Em modo non-stop

Na sexta-feira dei por mim a fazer um balanço das últimas semanas, o que me levou a contabilizar muito poucas horas livres para desfrutar da família e dos amigos. É de lamentar, realmente mas tal sacrifício é por boas causas e que no futuro me permitirão organizar o tempo de outra forma e tê-lo mais livre para as pessoas que me são importantes. De que vale combinar um café ou uma saída se a minha cabeça está noutro lado e a pensar que tenho isto ou aquilo para fazer? 
Perguntarão: compensará? Respondo: Irá compensar!
No meio disto tudo vou conseguindo tirar umas horas para o ballet e para treinar aos sábados - a bem da minha sanidade mental! E nem de propósito, recebo hoje de uma amiga a seguinte citação, cujo autor não sei quem é nem fui procurar:


Está quase a fazer um ano que tomei a decisão de ser mais saudável, que como já o disse em vezes anteriores não o fiz por ninguém a não ser por mim! (e só tenho a agradecer a quem me apanhou com um pão com chouriço na mão e me disse que, em vez daquilo, eu deveria comer uma laranja - como ela estava a fazer - aquilo bateu-me forte e serviu de motivação).
Também há um ano, se me dissessem que hoje estaria a fazer exercício físico com regularidade e sobretudo a gostar disso, eu responderia: "Eu? Nunca!!!" Lá está: never say never!!!!
Ainda nesta área do exercício: se há um ano me dissessem que eu me iria colocar - e conseguir mover-me - sobre umas pontas, também faria o revirar de olhos que me é tão característico quando ponho um ar de enfado ou descrédito. Afinal...já está! - não sei como vou conseguir calçar as sapatilhas amanhã, mas isso deixo para resolver amanhã...
Foi também há quase um ano que por pouco não desisti do sonho que hoje se chama by M events - tudo por palavras mal ditas ou quiçá mal interpretadas. E aqui estou eu, de pé, e a andar!

Tenho, ainda uns pequenos issues pendentes comigo própria, mas que a seu tempo irão ser resolvidos - tenho a certeza e estão na minha lista de objectivos para 2016.
Sabem que mais? Às vezes acho que nem eu me conheço! Mas garanto-vos que é uma sensação excelente esta de ir descobrindo este eu que, acredito, sempre esteve cá.

Mas para quem pensa que isto é fácil, desengane-se. Não é! Há dias que apetece bater com a cabeça na parede e fechar-me ainda mais na minha casca - o problema é que lá dentro não se passa nada e isso obriga-me a sair e, afinal de contas já não sou nenhuma adolescente em plena crise existencial. 
Uma das coisas mais mais dificeis é dar ouvidos à minha consciência, especialmente quando ela fala através da boca de quem está perto - são autênticos murros no estômago! 

E vós? Estais iguais ao que eram há um ano ou são pessoas diferentes, novas, renovadas...whatever?

Pano p'ra Mangas
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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Simplesmente Branco: Se eu me casasse...

Há um par de semanas fui desafiada pela Susana Pinto, a escrever um artigo para a nova coluna do Simplesmente Branco, "Se eu me casasse...". Disse que sim, sem hesitar. Tê-lo-ía feito de igual modo, mesmo que não tivesse o meu novo projecto quase, quase a ser lançado - não, a Susana não sabia e foi mesmo uma feliz coincidência.
Primeiro pensei como gostaria que fosse e como "não há mouro na costa" pude tomar as decisões todas sozinha sem pensar no que a outra parte gostaria. Pensam que foi fácil? Eu sabia bem o que queria, o difícil mesmo foi encontrar imagens que fossem de encontro ao pretendido.
Atirei-me, de imediato, ao Pinterest , em particular às pastas onde guardo o que considerei ser o principal: o vestido, o cabelo e o cenário de inspiração. Mil e trezentos links depois - bem, nem tantos, mas provavelmente uns 40 ou 50 - consegui chegar ao que queria. Depois foi reunir mais dois ou três detalhes e tinha tudo acertado para escrever o texto.
Querem saber como seria? Então, convido-vos a seguir o link que se segue:


Nota: os créditos/origem das imagens estão todos no artigo cujo link mencionei acima.

Pano p'ra Mangas
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sábado, 13 de fevereiro de 2016

by M events: o futuro ao virar da esquina

Podia dizer que tudo isto começou no final de 2013, mas a verdade é que começou muito antes, ainda eu não andava e, segundo a minha mãe, já a obrigava a parar em frente à montra da única loja de noivas que havia em Faro. 
O meu fascínio por este mundo sempre foi enorme e na altura em que as minhas amigas casaram lá estava eu a fazer qualquer coisa só pelo prazer de participar. Com a internet, os blogs e o twitter comecei a tomar contacto com a realidade mais recente dos casamentos, conheci pessoas,  travei amizades e a semente que estava cá dentro começou querer brotar, no entanto o medo colocou um travão e ergueu um muro à minha volta. Quando no Natal de 2013 uma querida amiga, que vivia longe, me abordou para que a ajudasse a organizar o seu casamento senti um frio na barriga e ainda cheia de dúvidas disse-lhe que sim - e o grande dia aconteceu em Setembro de 2014. Os muros estavam mais baixos e o sonho derrubou o medo. 
Ao longo de 2015 foram vários os momentos em que pensei desistir: senti-me desamparada, tiraram-me o chão com palavras, que na minha boca, tiveram um travo amargo - contudo hoje não têm qualquer importância; o medo voltou e parecia não querer sair de dentro de mim. Mas também levei "puxões de orelhas" de incentivo, tive propostas que me elevaram a alma e me fizeram acreditar que era possível e fui presenteada, aliás abençoada, com generosas ofertas que nunca terei como retribuir a não ser com calorosos abraços de gratidão.
Os agradecimentos vou deixá-los para a esfera privada, pois cada pessoa que contribuiu para que o hoje acontecesse merece uma atenção única e especial.
Na realidade foram dois anos de aprendizagem, de estudo e de prática. A primeira pedra está lançada. Resta-me agora construir a casa!  Sejam bem-vindos ao meu "novo" e admirável mundo. 


Créditos:
Material gráfico: Rita Sampaio Local: Hotel Faro Beach Club Fotografia: João Almeida

E o dia 13 de Fevereiro? Ao contrário do que possa parecer não tem a ver com o facto de amanhã ser dia de São Valentim. Faz hoje 5 anos que tomei a decisão de trocar o certo pelo incerto e da qual não me arrependo nada, pelo contrário o balanço tem sido bastante positivo. Podia ter escolhido outro dia? Poder, podia...mas não era a mesma coisa!

Pano p'ra Mangas
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Sobre o Amor

Desafiaram-me para escrever sobre o AMOR e imediatamente me deu um frio na barriga e fui assaltada por esse monstro que é o medo: "Sobre o AMOR? E agora o que é que eu faço? Logo eu..."

Pensei, escrevi, risquei, voltei a escrever.

Se há uns anos me tivessem colocado este desafio não teria hesitado e, de certeza, me sairia da caneta (sim. da caneta. assuntos sérios passam primeiro pelo papel) um poema melancólico ou exaltado, conforme o meu estado de espírito - é que em tempos eu tive a mania que sabia escrever poesia... - mas agora? O que poderei eu dizer que traga algo de novo ou que ainda não tenha sido dito ou que faça realmente sentido?


Tentei escrever sobre a SAUDADE, a qual só pode nascer do AMOR, pois qualquer coisa que nos deixe de sorriso no olhar e pensamentos perdidos no tempo só pode vir daí.
Tentei escrever sobre a euforia, a vontade de estar com o outro, as borboletas na barriga, a ansiedade nascida de qualquer minuto de espera ou telefonema não atendido, mas isso seria falar de PAIXÃO, e paixão (ainda) não é AMOR.

Tentei escrever sobre os passeios de mãos dadas, das conversas infinitas, dos jantares românticos ou dos primeiros raios de luz sentidos lado a lado, mas também isso não é AMOR - isso faz parte dele. E neste rol de pensamentos fui assolada pela imagem de abraços silenciosos, pela cumplicidade nos gestos, pela vertigem do olho-no-olho, no entanto isso também é uma infinita parte de um sentimento tão nobre como o AMOR.

Tentei escrever sobre as promessas sussurradas, o juntos para sempre (para sempre mesmo e não o "para sempre enquanto durar"), os recados no espelho da casa de banho ou os bilhetes enfiados à socapa num qualquer bolso ou carteira, todavia isso pareceria apenas o guião de um comédia romântica onde já nasceram muitos AMORes que terminam com o acender das luzes, permanecendo no imaginário.

Tentei citar autores famosos, encontrar poemas, expressões ou imagens que transmitissem o que é o AMOR, contudo qualquer uma delas reduzia o sentimento e em conjunto fariam apenas uma bela sopa de letras repleta de palavras bonitas.

Tentei escrever sobre estados melancólicos, momentos de zanga e de tristeza, das incompatibilidades e incertezas, mas quem é que quer ler sobre a face menos brilhante do AMOR?

Tentei, ainda, escrever sobre o AMOR de pais, de filhos, de irmãos e amigos; do AMOR às artes, à natureza e até do AMOR-próprio, mas também aí me senti perdida.

Tentei, em vão, encontrá-lo para lhe perguntar na cara "Afinal, quem és tu?, mas a minha voz ecoou no vazio trazendo de volta apenas a minha pergunta. Varri todas as minhas gavetas e continuei sem resposta. Prometo-vos que não desistirei e no dia em que o encontrar - ou quiçá será ele a tropeçar em mim - tentarei perceber o que é afinal o AMOR e escreverei tudo o que ele me disser.

Pano p'ra Mangas
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sábado, 6 de fevereiro de 2016

Ballet: workshop de pontas

O silêncio tem sido a palavra de ordem aqui neste canto que parece ditado ao abandono... 
Não é falta de assunto. Não. Pelo contrário, pois tenho algumas coisas para partilhar com quem ainda se mantém desse lado, mas ainda não estão prontas para serem divulgadas - por enquanto permanecem na curiosidade de alguns e no conhecimento de muito poucos. Posso apenas adiantar que dia 13 será o dia!
Por outro lado, quem me acompanha no Instagram sabe disso, ando super entusiasmada com o ballet. Nos últimos dias, então tenhao andado impossível (!!!), pois a expectativa de participar num workshop de pontas tem-me ocupado o pensamento durante muito tempo. Pareço uma miúda com um brinquedo novo - as sapatilhas - que me foram oferecidas pela minha afilhada (então não é que além de novas, têm o meu tamanho e formato de pé? uma sorte!).

Passar a barreira dos 40 e calçar umas pontas... A prova de que nunca é tarde para sonhar! 


Chegou o dia! A primeira sessão foi hoje.
Aprendemos a quebrar as sapatilhas. Sim, quebrar! Aquelas sapatilhas lindas que me fizeram sonhar tiveram de ser quebradas. Ninguém estava com coragem de o fazer, mas "o que tem de ser tem muita força": separar as diferentes camadas de palmilhas, dobrar as sapatilhas ao meio, pisar a parte da frente para as tornar mais maleáveis... não imaginam a quantidade de atrocidades! Ficámos também a saber como calcular o sitio certo para coser as fitas e o elástico que as prende aos pés. O atar das fitas também tem preceito e as pontas que sobram têm de ser escondidas. Tudo isto para que a sapatilha não salte do pé enquanto se dança.


O aquecimento não pode ser esquecido: há que aquecer os tendões e habituar o pé a posições desconfortáveis.

Depois foi a vez de nos aproximarmos da barra. Plies, meias-pontas, pontas! À terceira volta os dedos começaram a dar sinal de dor e os gémeos não estavam em melhor condição. Há que ter tornozelos fortes e isso trabalha-se, caso contrário o risco de lesões é muito maior.

Confesso que às tantas não sabia o que me custava mais: caminhar em pontas ou ter os pés bem assentes no chão. Descalçadas as sapatilhas a sensação é de alívio: os dedos voltam a mexer-se e ganham liberdade. No entanto, tenho a dizer-vos: custa-me muito mais umas horas em cima de uns saltos altos!!!


No próximo sábado há mais! E eu mal posso esperar :-D

Pano p'ra Mangas
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