domingo, 27 de outubro de 2019

Hotel Faro e a Festa do Ano


Há já uns anos que tenho o privilégio de ser convidada para aquela que é, para mim,  a Festa do Ano. É sempre perfeita e supera-se a cada ano que passa.

Se no ano passado fez parar o trânsito com uma equipa de trampolins e ginastas a receber os convidados, a recepção em 2019 subiu aos céus - literalmente - com um DJ e uma bailarina a  iluminarem a fachada daquele que é o hotel mais antigo de Faro. Foi, simplesmente, magnífico e surpreendente!


O objectivo desta festa é a apresentação das cartas de inverno do Restaurante Ria Formosa e do Cosmopolitan Rooftop Bar, ambos no topo do edifício, o qual tem uma vista de quase 360º sobre a Ria Formosa e Baixa de Faro, premiado - este ano - pela segunda vez consecutiva com o prémio  Luxury Rooftop View Hotel a nível europeu.  Se não conhecem, nem sabem o que perdem!


O magnífico da primeira surpresa foi o zum-zum de comentários e caras felizmente surpreendidas que, logo no lobby do hotel, comentavam com satisfação aquela recepção enquanto saboreavam uns cocktails. Porém, o melhor estava à espera lá em cima...


Enquanto não apareciam os novos pratos e cocktails para degustar, tive a oportunidade de observar os mesmos na sua forma original, isto é, tal e qual como são servidos: verdadeiras obras de arte, devidamente emolduradas como se de um museu se tratasse. Speechless! E se se apresentam bonitos, mais saboros são. O que é que degustei? Naco de Novilho Maturado com puré de castanha e mel de laranjeira, panceta crocante, legumes bio e molho de ginginha, Carabineiro em Velouté e seu bombom aromatizado com Pernod e uma irresistível  Banoffee Pie.


A carta do Cosmpolitan Rooftop Bar também não deixou ninguém indiferente: a originalidade da mesma e a forma como foi servida faz soltar muitos "ahhh" e algumas sonoras gargalhadas. 


Houve ainda música, dança, um flash mob protagonizada pela equipa do Hotel Faro.
Foi um fim de dia memorável, rodeada de gente gira, algumas caras conhecidas e, o melhor de tudo, amigos que são como familia.


E numa noite, que foi de arte, houve um recanto que não ficou esquecido e ganhou nova vida pela talentosa equipa do Estúdio Onze , que pintou um mural com elementos que não deixam ninguém indiferente.


Obrigada, Hotel Faro! Até breve!

Nota: caso não saibam, o melhor Brunch de Domingo está aqui! Todos os domingos entre as 12h e as 15h o mais requintado buffet está disponível, sempre com temáticas variadas. Bom apetite! 

Pano p'ra Mangas

domingo, 22 de setembro de 2019

Oficina de Escrita Criativa


Há uns meses lancei-me nesta aventura de partilhar aquilo que sei sobre Escrita Criativa - que é um mundo!!! - e depois de uma primeira oficina  - sobre a qual nunca escrevi aqui... - que aconteceu em Março, ontem teve lugar a segunda edição. E foi tão giro!

Já a tinha dado como esgotada quando surgiu uma última inscrição, e como onde se sentam oito, sentam-se nove, aceitei-a de bom grado e não me arrependo nada, pois o Manuel foi um pupilo exemplar, como todos os outros, obviamente. 


Esta é uma oficina muito prática e pouco teórica, pois o que se pretende é por as pessoas a escrever sem medo sobre temas inusitados, em que alguns puxam às memórias, às emoções e até ao lado mais íntimo de quem está a escrever. É um risco, é verdade, mas este tipo de exercícios serve, muitas vezes, de catarse para que, a partir daí se perca o medo do papel e da caneta. Foi engraçado ver três professoras a "sofrer na pele" o mesmo tipo de pressão que elas/nós colocam/os nos alunos: tema, tempo, palavras, ...

Embora hoje em dia se escreva mais sem papel e caneta, gosto de realçar a importância de escrever à mão. Há estudos que provam que é benéfico para o nosso cérebro, sabiam? E por isso, um dos elementos chave nesta oficina é o kit que ofereço a cada um dos participantes, composto por um caderno, um lápis e um miminho, que desta vez foi um tsuru em origami.


As quatro horas que durou a oficina passaram num ápice! Entre momentos de silencio profundo, partilhas sentidas, muitas gargalhadas e alguma boa conversa só posso dizer que foi uma tarde feliz.

Pelo meio houve um intervalo para descansar os pulsos - havia quem não se lembrasse da última vez que escrevera à mão! -, bolo caseiro - a receita fica para outro post! - café e outras gordices. Faltou os chocolates...confesso que me esqueci.


O meu muito obrigada à Rita Sampaio, que além de uma querida amiga é uma mulher de armas que há um ano teve a ousadia de inovar e abriu o Atelier Cowork, em Faro, o espaço que nos recebeu de braços abertos

E depois desta segunda oficina? Vou, de certeza, preparar a terceira, que será diferente, até porque não consigo fazer duas coisas iguais e quero levá-la a outras partes do país. O que acham de começar por Beja?

Pano p'ra Mangas

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Receita fácil de Pão de Cardamomo

Chegam-me, invariavelmente, com o estômago colado às costas depois de um dia de aulas. Muitos não dizem nada, por vergonha da "professora" mas eu, que já tive a idade deles conheço-lhes o olhar e o enfado - isto quando não é o roncar do estômago vazio que denuncia a situação.

Não comem, muitas vezes, por preguiça ou porque não têm tempo. Sim, esta geração de miúdos,assim que chega a época escolar mal tem tempo para respirar, ou até dormir: futebol, natação, ballet, guitarra, escuteiros, explicação de isto, explicação daquilo e ainda explicação de outra coisa qualquer. Pelo meio, as consultas rotineiras no dentista para apertar aparelhos,... Enfim. Uma canseira!

Assim, volta na volta, chegam aqui e têm à espera deles um pouco de conforto, pelo menos até à hora de jantar. Assim que entram vejo-lhes as narinas a dilatar com o cheirinho bom que enche a casa.

Normalmente faço bolos simples: de laranja, de canela, de iogurte, de limão ou de chocolate. Bolos simples, fofos e com sabor. O típico "bolo de lanche" que vai bem a qualquer hora. É um mimo que eu gosto de fazer e todos eles comem com gosto. E trabalham melhor, até! Na verdade, faço apenas, aquilo que (acho que) faria com os meus filhos - que não tenho.
E por tudo isto, hoje foi dia de bolo! Mas não um bolo qualquer, nem um dos habituais. Hoje fiz um pão de cardamomo!

Tinha em casa umas sementes de cardamomo, mas nunca lhes tinha dado uso e depois de, no fim-de-semana, me ter deliciado com um Cardaamom Bun do Copenhagen Cafe Lab, decidi dar-lhes uso, pois o sabor e o cheirinho são qualquer coisa de delicioso.

Procurei algumas receitas, preparei a Bimby, fiz um mix & match e daí surgiu esta:

2 chávenas de chá de leite
1 1/2 chávena de chá de açúcar
1/2 chávena de chá de manteiga
2 pacotinhos de fermento para pão (tipo Fermipan)
6 chávenas de chá de farinha sem fermento
1 pitada de sal
2 colheres de chá de cardamomo moído
1 ovo

Para finalizar:
1 ovo
leite qb
açúcar qb para colocar por cima (facultativo)

Modo de fazer:

Colocar o leite e o açúcar no copo da Bimby e programar 5mn/37º/vel.1 até o açúcar diluir. Ao fim de 2 minutos, aproximadamente, deitar pela tampa a manteiga e deixar que a mesma derreta. Ao fim dos 5 minutos, desligar a Bimby, juntar o fermento, mexer um pouco e deixar actuar.

Assim que surgirem pequenas bolhas à superfície, juntar uma chávena de farinha, o cardamomo e o ovo. Programar 10seg/vel6. Juntar a restante farinha e programar 2,5min/vel. Espiga.

No final, deixar a massa descansar até dobrar o volume. Dividir a massa em 6 partes e com cada uma delas fazer um rolo. Com os 6 rolos, fazer duas tranças.

Numa taça misturar o ovo com a o leite e pincelar as tranças com esta mistura. Por cima, colocar um pouco de açúcar (facultativo).

Levar ao forno  a 180º até ficar dourado por cima, durance ceca de 30 miutos.

Deixar arrefecer - ou não!!! - e servir como se fosse um bolo.


Pano p'ra Mangas

terça-feira, 3 de setembro de 2019

Summer guilty pleasures

O Verão parece ter chegado em força já à beira do Outono! - e sabem que mais? Não se aguenta! Como diria Eça, está "de ananases"...

As temperaturas têm estado amenas e a água do mar só na semana passada aqueceu. Ainda assim, não me apetece pensar que isto é calor de pouca dura. Eu gosto do frio, mas gosto muito mais dos prazeres que o calor me traz.

Quais são eles? 

1. Pele e cabelos salgados até ao dia seguinte - my favourite!
2. Pés descalços - ou a chinelar.
3. Mergulhos no mar - mesmo com a água fria, a pele arrepiada e os ossos congelados
4. Um bronze sem filtros - não pelas horas de exposição ao sol, mas porque a minha pele é mesmo assim
5. Pernas ao léu - se me virem de calças do verão é porque estou doente
6. Bebidas frescas - sem açúcar
7. Petiscar na rua - depois a balança reclama, a roupa também e eu fico de mau humor, mas nada que não se resolva!
8. Passeios de barco - sim, uma voltinha no barco da carreira conta como um passeio de barco!
9. "Uranizar" - palavra nova no meu vocabulário, mas que já ganhou um estatuto importante e que tem a ver com a energia de Urano
10. Rodas de amigos e familia, encontros inesperados e programas não planeados - ahh, como é bom!


Quais são os vossos guilty pleasures de Verão?



Pano p'ra Mangas

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Favourite places: Fauna & Flora


Tem cerca de três semanas e já é um sucesso! O quê? O mais recente Fauna & Flora  entre o Banco de Portugal e o LACSnuma perpendicular à Av. Almirante Reis.

Há dias, ía de Uber, e passei ali num espaço super giro. Vamos ver? - foram estas as palavras da minha irmã que me/nos levaram ao tal "espaço giro" ainda sem saber do que se tratava. Assim que chegámos, foi a surpresa, pois o logotipo de vinil nos vidros da montra não deixava espaço para dúvidas.

Não havia muitos lugares disponíveis, mas ainda pudemos escolher onde nos sentar. A verdade é que apetecia percorrer as mesas todas para ter perspectivas diferentes do espaço. Não podia fazer isto, não é? Seria foleiro - há muitos anos uma prima mais velha obrigou-me a trocar de mesa umas cinco vezes numa esplanada aqui na vila. Acho que fiquei traumatizada! Pelo menos num dia só... porque nos dias seguintes tentei sentar-me noutras mesas para poder namorar a flora e apreciar a fauna de outros ângulos

Sabem aqueles espaços em que é tudo giro? Mesmo giro? É aqui! Até a casa de banho é gira!


As paredes forradas a madeiras velhas, as plantas - em que as falsas estão habilmente misturadas com verdadeiras - que lhe dão um ar muito fresco, as cadeiras, as mesas, a cafeteira em cima da mesa redonda, as caixas de correio na parede,  os aventais do staff - a combinar com a simpatia de todos, ...

Enfim! Não será de estranhar que durante esta estadia em Lisboa fui lá umas quantas vezes. Eu, quando gosto de um lugar, gosto mesmo! Fico fã e repito. Mas o espaço não vale nada se não tiver um menu a combinar, não é? Pois... é que se os olhos também comem, a barriga não pode ficar esquecida.

Comecei com um café gelado sem açúcar, pois é daquelas bebidas que me mata a sede e me refresca. Foi a bebida perfeita para uma hora de trabalho e alguns planos para uma escapadinha, contudo talvez não tenha sido a melhor opção, pois à noite para adormecer...passei as passinhas do Algarve! 



Para lanchar pedi umas panquecas de aveia e banana com iogurte grego e compota de maçã. Estavam deliciosas, no ponto e muito bem empratadas. Altamente instagramáveis. Aliás, aqui tudo é instagramável!


Uma das vantagens do Instagram é mesmo esta: veio incutir uma noção de estética aos lugares e aos menus. Há lá coisa mais válida que UGC - que é como quem diz: User Generated Content ?

Para a despedida deixei-me levar por um amor de matcha latte 💓 pensado e executado em exclusivo para mim. Digo eu eheheh


Faro já precisava de um lugar assim... Não tenho eu nem o dinheiro, nem o know-how para ter e gerir um espaço comercial, se não logo vos dizia quem é que jogava as mãos à massa! Talvez daqui a dois ou três anos, com um pouco de sorte apareça o conceito por aqui.


EXTRA! EXTRA! As panquecas, cujo nome já não me recordo, e que foram o pedido especial da Sofia que há bem pouco tempo ressuscitou o seu blog. Ide, ide ver que ela vai ter muito que contar!


Pano p'ra Mangas

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Um problema de peso


Não será tanto um problema, mas sim uma verdadeira guerra, ou se quisermos usar um eufemismo, poderá ser considerado um desafio. Quando em 2015 abracei o desafio - aqui está o dito eufemismo - de perder peso, tive a ilusão de que seria para sempre. Nada menos verdadeiro! Eu engordo com o ar, especialmente se ele vier acompanhado de pão e comidinhas boas.. Estou a falar do ar, não se esqueçam. Esse é que engorda, especialmente em meses de ventania!

Ora bem, de tudo o que perdi já recuperei alguns quilos o que me deixa altamente frustrada, pois não quero voltar a ter cara de lua cheia nem rabo de elefante - e não me venham com a história de que tenho de me aceitar como sou. Ora bolas! Se eu posso e eu quero construir uma versão melhor de mim mesma, porque me hei-de contentar com o que tenho? Não! Recuso-me!

E neste processo todo, o Inverno é-me muito mais favorável. Porquê? Porque não há tantas tentações à mão de semear como agora. Tudo começa com um copo ao final do dia e esse copo estica-se a outro copo e depois vem o petisco, e provavelmente vem mais outro copo... Quando dou por mim já descarrilei não só uma carruagem, como o combóio inteiro! É que não há semana em que não haja um programinha destes. Sabe bem. Ai se sabe! E eu não digo que não! Devia, não é? Mas não digo e por uma simples razão: durante os anos em que sofri de urticária, privei-me de uma parte importante da minha vida que foi estar com os amigos e ter vida social  e à custa disso sinto que perdi momentos e pessoas que já não são recuperáveis. 

Durante o Inverno passado tive a preciosa ajuda da Dra. Inês, que vigiou de perto a minha alimentação e consegui perder algum peso. Correu tão bem que não só vi resultados na balança, como também nas análises que a minha médica de família me pediu. Contudo a chegada do tempo quente veio estragar tudo, especialmente Julho que foi de chorar - e não foi de chorar por mais! No início do mês tive uma consulta em que achei que tinha perdido peso e medidas, mas a balançca e a fita métrica disseram exactamente o contrário. Saí do consultório tão frustrada... E em que é que dá a frustração? Comer, pois então! Ahhhh, como eu adorava ser daquelas pessoas que por tudo e por nada fica sem fome, que não gosta de comer ou que até se esquece de o fazer! (sim, eu sei que isto não é saudável...é apenas um devaneio).


Este mês de Julho deixou marcas: estou mais redonda, não posso olhar para a minha barriga e o rabo pesa-me que nem chumbo. Felizmente já passou. O Mercúrio já não está retrógado. Eu já me sinto com ânimo para vestir a armadura e pegar na espada e, as coisas vão entrar nos eixos. Para me inspirar fui à estante buscar um livro já com algum tempo e reuni todas as prescrições da Dra. Inês. No final do mês marco nova consulta e até lá vou tentar ter algum cuidado e não descurar as idas ao ginásio, que aliás, têm sido muito importantes para manter a máquina atracada às carruagens do comboio.


Ainda assim devo confessar que hoje não teria a determinação que tive em Maio de 2015. Sinceramente ainda não sei onde a fui buscar... ao Universo, talvez. Vamos lá; insiste, persiste e não desiste! Estou à beira dos 45 - certamente a segunda metade da minha vida - e quero vivê-los de sorriso feliz no rosto, nos olhos e na alma. É apenas isto que eu quero e esta questão de peso é, neste momento, parte deste ser feliz.

Pano p'ra Mangas

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Estar no LODO e não querer sair de lá!


O sábado passado foi, simplesmente, memorável. Vai ser daqueles dias que irei guardar na minha mais especial caixinha de memórias. Pelo dia que foi, pelos lugares que visitei e, especialmente pelas pessoas que o fizerem acontecer. 

Um dos momentos altos, para mim que adoro comer - sim, estou permanentemente em dieta, mas adoro comer! eu, pecadora, me confesso... - foi o almoço na Ostraria LODO, em Faro, na Rua Conselheiro Bivar, também conhecida - pelos mais velhos - como Rua do Chiado (isto porque os Armazéns do Chiado tiveram nessa rua uma loja). 

Mas voltemos a(o) LODO! Passo à porta muitas vezes, já lá tinha estado para ir, mas nunca tinha acontecido até ao momento em que fui surpreendida por um convite enviado pelo Miguel Gião, o proprietário, no âmbito de uma parceria com o Link Bloggers Meeting.

Aqui serve-se, essencialmente, marisco. Do bom. Aliás, do melhor e mais fresco - algum, ainda vivo antes de ser cozinhado e ir para a mesa. Ainda assim, de que serve ser bom e fresco se não for confeccionado com arte? Aqui, a arte vê-se no prato e sente-se no paladar (hummm, só de escrever sobre isto já em modo rescaldo-do-evento, as minhas papilas gustativas entraram em erupção) e é impossível ir embora sem vontade de regressar.

O almoço começou com umas gambas al guilho que estavam deliciosas, com um molho mesmo a pedir pão torrado com manteiga. Sim, molhei o pão! De seguida veio para a mesa uma boa dose das mais frescas e suculentas amêijoas à bulhão pato que estavam de comer e chorar por mais. Mais uma vez o molho a pedir pão. Ahhh desgraça! Por fim, a estrela do almoço, um xarém de lavagante que é qualquer coisa de ir ao céu e voltar a cada pedacinho que se coloca na boca!

Já não tive barriga para sobremesa! O almoço foi acompanhado de um vinho espumante que fez o pairing perfeito e encerrado com um indispensável café.

Tenho, sem dúvida, de regressar pois houve umas pataniscas de berbigão que me ficaram no goto... Vou tomar nota para não me esquecer, pois todo o menu é de deixar qualquer apreciador de marisco sem saber bem por onde começar.

Obrigada, LODO pelo convite e por trazerem à cidade um espaço muito bonito, com uma pinta do caneco e onde apetece estar e voltar! 

Obrigada Link Bloggers Meeting por este mimo que soube - literalmente - muito bem!


E como quem vai ao LODO não deve ir sozinha, arrastei comigo a Janine, a Joana, a Cristiana e a Cristina!
Pano p'ra Mangas
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