Pelo que vejo só aqui escrevo de mês a mês, o que já nem é mau, tendo em conta a conjuntura. Vamos ver se é hoje. Para trás ficam alguns posts que não passam de rascunhos e que, relidos, já não fazem muito sentido. É o que dá escrever consoante os humores...
A propósito do Dia Mundial da Fotografia, estive há pouco a ver as minhas máquinas fotográficas - não que tenha muitas, mas as que tenho fazem parte da história da minha vida, cresceram comigo e eu com elas.
A minha primeira Kodac tem ainda um rolo 110 com 24 fotografias, sendo que metade ainda está por usar. Recebi-a de presente de Natal com 11 anos e a primeira foto que tirei com ela foi à minha avó. Lembro-me como se fosse hoje. Ela estava de roupão, a varrer o pátio e eu, sorrateiramente, tirei-lhe uma foto. Ficou tão zangada comigo... Levei cá um raspanete que nem imaginam. É que naquela época a fotografia era algo que ainda requeria alguma preparação - nem que fosse a roupa ou a pose - e apanhá-la assim, sem estar aprumada, foi um terramoto! Lamento não saber onde anda essa foto, mas no dia em que a encontrar, partilho-a aqui.
Por perto tenho, também uma Half Frame, que no espaço de uma foto tira duas e assim é possível construir histórias - storytelling em fotos, hein?! Foi-me dada pela minha irmã e em Londres era companhia certeira. Também esta tem um rolo lá dentro, mas há tanto tempo que já perdi o tino à sequência de histórias que comecei a construir. Como para obter este resultado, as fotos têm de ser tiradas aos pares, parece-me que já deve estar tudo desemparelhado.
Sempre à mão está, igualmente, a Instax Mini 8 que me foi oferecida pela Fujifilm Portugal numa viagem que fiz com a marca em 2014. Lembram-se? Entretanto já sairam umas quantas outras versões, muito melhoradas, bem como outros modelos que eu adoro.
Mais perto ainda tenho a Canon e a sua lente de 50mm. A 18-55 está avariada e confesso que não me apetece mandar arranjar - às tantas é só pó acumulado, o que impede que funcione. Não sei! Deste modo obrigo-me a angulos mais difíceis e a uma ginástica visual e corporal "obrigatória" para o uso da mesma. Confesso que não a tenho usado assim tanto. Todo o processo de tirar as fotos, descarregar para editar e blá bla bla se tornou aborrecido e pouco interessante. Falta-lhe o wifi, é o que é!| (desculpas...)
Por último: a câmera das câmeras - a do meu telefone! Sou incapaz de gastar muito dinheiro num telefone, mas tendo em conta que é também um instrumento de trabalho, o último que adquiri foi uma extravagância - pelo menos para mim! - e adoro-o, pelo menos enquant não começar a crashar. Posso fotografar em modo manual, trabalhar só a abertura de lente, tem modo nocturno, enfim... Não é um Porsche, mas serve para o uso que lhe dou.
E hoje? Já tirei alguma foto especial? Não! Shame on me!!!!
Bom dia!!
ResponderEliminarNem me lembrei que ontem era este dia! Logo eu que adoro fotos, tenho centenas delas!! De tudo, de paisagens, de pessoas, desde muito pequena que adoro fotos!
A minha Canon neste mmento anda assim meia estranha com dificuldade em focar, mas também tiro imensas fotos com o telefone!!
Hoje é dia de festa, o Bluestrass completa 14 anos!
Beijos e abraços.
Sandra C.
Bluestrass