domingo, 22 de abril de 2018

COLOR DAYS no Aqua Portimão

Já o disse aqui, por diversas vezes, que sou uma forreta para comprar roupa para mim e que não sou um blog de moda, mas como é óbvio, não saio nua à rua (nem de fato-de-treino!) e gosto de andar minimamente apresentável. Tenho um estilo muito casual, confortável e não sou de ir em modas que ache que dali a uma temporada já não se vão usar (por exemplo, o fato cor-de-rosa que este ano invadiu o Instagram - hummm, começo até a desconfiar que é só um fato e que as it-girls o passam de umas para as outras só para tirar 350 fotos, das quais nós só vemos uma 😁). Tenho uma predilecção por vestidos, especialmente no Verão, e desde o ano passado que me rendi aos macacões (que são giros, mas uma chatice quando aperta a vontade de ir à casa de banho...). De Inverno faço dos jeans uma espécie de farda.

Quanto ao andar nas lojas sem rumo, tenho dias... Há alturas que fujo delas a sete pés, tenho outros que entro em todas, vejo e experimento uma ou duas peças. Raramente compro, a não ser que me faça falta ou seja um amor à primeira vista. Também gosto de experimentar para me convencer do tamanho que visto...
Assim, foi com uma alegria enorme que recebi o convite do AQUA PORTIMÃO para os COLOR DAYS que decorrem até ao dia 29 de Abril (já sabem, se vierem ao Sul para umas mini-férias tirando partido dos feriados, guardem as compras para fazer cá!). Estive para não ir, pois o temporal ontem de manhã foi tal, que a última coisa que me apetecia era fazer-me à estrada com tanta chuva, contudo o São Pedro ouviu as minhas preces e a tarde ficou óptima.

Nem todas as lojas aderiram a este evento, mas as que fazem parte são excelentes e estão devidamente assinaladas, para que não nos escapem à vista. Nestas mesmas lojas podem usufruir de descontos que podem ir até aos 50%!!! Bestial, não? (algumas delas nem em saldos chegam a estes valores). A cereja no topo do bolo destes COLOR DAYS é o facto de poderem vir a ganhar um gift card do AQUA PORTIMÃO no valor de €500,00 (aiiii...o que eu faria com este dinheiro 👗👙👟💄)

Assim, lá fui eu para uma tarde de window shopping e algumas compras. Não fiz o périplo pelas 25 marcas participantes, e foquei-me naquelas em que eu sabia que ía encontrar algo a meu gosto. Ora deixa ver se me lembro onde fui... Flormar, Parfois, Salsa, Quebramar, Triumph e Springfield. Podia ainda ter ido à Pizza Hut ou à Pans & Companhia, mas achei melhor não passar nem perto para não caír em tentação.

Estava com grandes expectativas em relação à Parfois, pois é nova, é enorme e além da bonita bijutaria e malas, tem também roupa - algo muito recente na marca. Confesso que fiquei um bocado confusa. Estava muita gente e por ter tanta variedade de peças, acabei por não a ver decentemente. A loja está muito bonita, mas preciso de lá ir novamente para a ver com calma. Lá terei de ir ao AQUA PORTIMÃO um dia destes...

Quanto às minhas compras...

Na Flormar, que está com 20% de desconto) comprei umas pequenas coisas que me vão dar imenso jeito para o próximo espectáculo de ballet: pallete de sombras, baton, pestanas postiças,... Aqui fiquei deslumbrada com a variedade de cores de verniz (cada uma mais bonita que a outra) e com os "milhares" de tipos de batons - não gozem comigo, lembrem-se que eu sou muito básica nesta coisa da maquilhagem (base, corrector, pó, blush, eyeliner, rimel e baton - that's it!)

Já na Quebramar tive mais dificuldade, pois gosto de quase tudo. Aqui deu-me um gozo imenso estar, pois há uns anos - na loja de Faro - uma empregada que estava lá, perante um pedido que lhe fiz, disse-me sem dó nem piedade que o tamanho maior não me serviria. Saí de lágrimas nos olhos e nunca mais lá comprei nada...até ontem. Experimentei calções M e 38, experimentei blusas M...uma festa! Acabei por comprar um hoodie salmão - lá está, o meu estilo casual - perfeito para os dias que se avizinham, que não são quentes nem frios.


No final, e porque as minhas compras ultrapassaram os €25,00 mínimos para participar no sorteio, fui preencher o cupão. Agora é esperar, e quem sabe daqui a uns dias não estarei a rechear o roupeiro para os próximos dois ou três anos.


Na minha opinião as iniciativas do AQUA PORTIMÃO - esta foi a terceira para a qual fui convidada - marcam a diferença relativamente aos outros shoppings aqui no meu Sul. E estou a falar a sério. Ninguém me pagou para escrever isto. É aquilo que sinto. São variadas, sempre com temas ou actividades giras e cativantes o que faz toda a diferença. Só por isso estão de PARABÉNS! E, mais uma vez, OBRIGADA pelo convite.

Notas:
Sem querer fazer publicidade, as fotos foram tiradas com o meu Huawei Y6 Pro 2017, que para um telefone de gama média/baixa até ficam bem boas, não acham?

Pano p'ra Mangas

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Esta não é uma Tribo qualquer

Nos últimos dias não se tem falado de outra coisa no Instagram. Tem sido um reboliço. Um verdadeiro frenesim. Porquê? Porque a Tribo estava a chegar. Não, não se trata de nenhuma tribo índia -semi-nua e com penas a sair das orelhas - nem de nenhuma tribo urbana - tatuada até aos dentes e com incontáveis piercings.

Tribo é a revista mais deliciosa que apareceu nos últimos anos no mercado editorial português...não quero parecer saudosista, mas desde as Blue (quem se lembra delas?) que não via nada assim. 

Tribo é uma revista de familias, sobre familias, para familias. Embora eu seja uma outsider, uma vez que não tenho uma tribo que se enquadre nos padrões aqui retratados, não pude deixar de a comprar. Por que razão? Por curiosidade. Porque adoro revistas. Porque gostei da capa desde o momento em que a mesma foi revelada. À primeira vista, e sem lhe ter tocado sequer, tinha algo de mágico e deslumbrante que eu só via nas revistas inglesas que se vendiam, em especial, na zona do Soho ou Bricklane, em Londres, onde abundavam pequenas lojas independentes, criadas para nichos muito específicos - eram o paraíso!

Comprei-a hoje de manhã e fez-me companhia à hora do almoço, enquanto me deliciava com uma smoothie bowl, que é como quem diz, fruta batida numa taça com sementes e uma colher de aveia, que adicionei para engrossar. 

Primeiro senti-a: folheei-a, cheirei-a, e só depois passei à fase da leitura. Já a li quase toda. Sim, comecei e não consegui parar. Dei comigo com os olhos rasos de lágrimas - mexeu comigo. Estas coisas de familia e maternidade mexem comigo, admito-o. Lá por agora não querer ter filhos, nem sempre foi assim. Não quero, por diversas razões. Mas já quis. Eu sonhava ter uma familia grande - cinco filhos, uma casa grande, uma familia feliz...

Voltando à revista, para não me perder. É muito bonita: graficamente é perfeita - as fotos e o tratamento das mesmas, o tipo de letra, a mancha no papel, os títulos dos artigos. Os artigos e entrevistas também estão muito bem conseguidos. Os protagonistas não me causaram grande surpresa, mas tratando-se de um primeiro número, não seria de esperar que as páginas fossem recheadas por ilustres desconhecidos - quer dizer, as pessoas que povoam estas páginas também não são conhecidas das massas (sim, têm milhares de seguidores, mas na minha opinião, estes milhares ainda são uma minoria). Outro ponto -muito, muito a favor - é o facto de a publicidade explicita e descarada caber nos dedos de uma mão...e isto sabe tão bem...

Parabenizo a mentora do projecto, Rita Ferro Alvim, a equipa que tornou isto possível e a Mediacamp que soube fugir ao cliché do que se vê nas prateleiras dos quiosques. Passando o anglicanismo, “long live the queen”, que é como quem diz, que chegue para durar.

Se vou comprar os próximos números? Não sei. Já não vai ser uma prova cega. Vai depender dos conteúdos - se os temas forem os mesmos, e não pertencendo eu a uma tribo, não vejo por que a comprar, pois dificilmente irei encontrar pontos de contacto comigo.

E depois desta? Depois desta vem a revista da querida Janine, e essa mal posso esperar para a ver.

Pano p'ra Mangas



domingo, 15 de abril de 2018

A importância de ter um hobby

Encontra um hobby que te faça feliz e nunca mais sofrerás de tédio.

Desde miúdas - e incluo aqui a minha irmã - sempre fomos habituadas e incentivadas a fazer trabalhos de mãos: tricot, crochet e até costura (se bem que esta só ganhou expressão enquanto adultas); desenho (mais a minha irmã, pois eu nnão tinha o mínimo jeito para a coisa), expressão plástica, ... sei lá, acho que não consigo enumerar tudo aqui. 

A minha mãe tinha, e tem, um talento muito especial em nos por a fazer estas coisas. Ela nunca nos obrigou -nunca!- e o certo é que bastava vê-la pegar em materiais para concretizar algo e lá estávamos nós coladas a ela também a fazer.

Eu costumo dizer que o meu atelier é o meu HAPPY PLACE porque ali não entra tristeza e as horas passam de uma forma que nem dou por elas. É ali que desenho, que pinto, que costuro, ... É por isto que não era capaz de fazer destes meus hobbies uma profissão.

E porque é tão importante ter um hobby?

- É relaxante e alivia-nos o pensamento das coisas menos boas do dia a dia
- É motivador, pois queremos fazer sempre mais e melhor
- Estimula a criatividade - alguém duvida disso?
- Mantém a mente activa, o que, segundo alguns estudos, ajuda a prevenir doenças como o alzheimer
- Contribui para a recuperação de outras doenças, como a depressão
- É introspectivo e ajuda a pensar com clareza, leveza e a por os pensamentos no devido lugar

Tantos outros...

Sim, é bom passar uma tarde no sofá a descansar, mas não será muito mais agradável dedicarmo-nos a algo que gostamos? Acreditem que no final, a sensação de bem estar é única?

Hoje passei a tarde a terminar uma boneca que comecei na semana passada. Entrei no atelier às 14:30 e saí de lá às 20:30. Foram horas, de seguida, em que nem me lembrei de comer ou ir à casa de banho.

Esta deve ter sido a última tarde de domingo livre dos próximos dois meses, por isso seviu também para me preparar pricologicamente para os tempos que se avizinham.

E os vossos hobbies, quais são? Posso saber?

Pano p'ra Mangas

domingo, 8 de abril de 2018

Descomplica: um livro que traz vida dentro e fora das suas páginas

Aquando do lançamento do seu primeiro livro, tive o prazer de estar na plateia para a ouvir e aplaudir e ontem, na apresentação de Descomplica tive a a honra de estar ao seu lado. Escusadas são as formalidades, pois estou a falar da muito querida Sofia Castro Fernandes.

Obrigada, Sofia por me quereres ao teu lado neste dia, na minha cidade. 
E obrigada, Carolina, por me fazeres companhia no outro lado da mesa.
No final acho que poderíamos ter ficado ali, infinitamente, à conversa, pois há tanto assunto e tanto por dizer e para partilhar...

Foi uma tarde de partilha, essencialmente. E foi tão bom. A sala etava cheia de muitos rostos familiares, amigos, queridos - daqueles que levo comigo todos os dias.

Logo que saiu o livro e o comprei, perguntaram-me se valia a pena e se o conseguia comparar com o anterior. Na altura não soube responder, mas agora já tenho a resposta.

O Às 9 no meu livro, é leve. Toca cá dentro, mas é leve. É uma compilação de textos do blog, aqueles que mais sentido fizeram à Sofia reunir em livro.

Descomplica é complicado. Complicado no sentido em que mexe com o que está cá dentro. Complicado porque te faz - se quiseres - entrar em acção. Complicado porque te obriga a olhar para a vida com olhos de ver. E faz-te abrir as janelas da vida para deixar entrar a luz . É complicado porque te proíbe de desistires de ti mesma.

Gosto, particularmente da forma como está escrito. O tom é aconchegante e tanto te dá colo, como te faz querer saltar o muro - a rede vai lá estar para te amparar. Há como que uma dança entre o "eu", o "tu" e o "nós", numa envolvência (des)propositada que faz com que nos identifiquemos uns com os outros, sem complexos e sem medo de ter dedos apontados às nossas fraquezas, simplesmente porque todos as temos. Há algumas palavras, expressões e frases que se repetem em momentos chave do livro, pois apesar de não haver uma sequencia obrigatória na leitura, há uma coerência no discurso que não passa despercebida aos mais atentos, como eu (modéstia à parte, mas não se esqueçam que a minha formação académica é em Línguas e Literaturas e além disso, nos últimos anos, tenho lido e aprendido algumas coisas sobre coaching e PNL... e em cima disto tudo sou uma virginiana do caneco!).

Gosto também das metáforas usadas para explicar processos que às vezes são complexos e que com este pequeno recurso expressivo os torna muito mais simples. E nos deixa sem resistência. Gosto dos verbos escolhidos, que de tão banais e comuns se tornam importantes quando olhamos para dentro de nós. Gosto da simplicidade ao alcance de qualquer mortal que saiba ler. Gosto dos exercícios que aparecem ao fim de cada etapa - são exercícios para a vida, de reflexão, de GRATIDÃO (mas gratidão verdadeira, não daquela oca que tantas vezes oiço aclamar por aí), de FÉ (em Deus, ou noutro qualquer ser que sirva de guia).

Relembra-nos que nos devemos desligar de pessoas tóxicas, que nos sugam o que temos de melhor. Relembra-nos que para sermos felizes é imprescindível que gostemos SÓ dos que gostam de nós. Relembra-nos que a vida muda todos os dias. Relembra-nos que descomplicar é, também, fazer reset.

Li-o todo. De fio a pavio. Tocou-me a(s) parte(s) em que fala do AMOR, de UM AMOR - que é, realmente, o único item da lista da minha vida que não tem um check. Acho que vou ler e reler essas partes, em todos os momentos que sentir que tenho o lado esquerdo do peito a fraquejar e a querer fechar-se e a querer dizer-me que não vale a pena (sim, porque estes dias existem, são reais e doem). Vou ler e dizer-lhe, ao coração, que espere. Afinal de contas, tudo acontece no tempo certo e quando menos se espera 💓


Caso ainda não tenham o/os livro/s, podem adquiri-lo/s aqui:
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Descomplica
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Pano p'ra Mangas

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Declaração de guerra ao calcário

Ao navegarmos na na blogosfera e nas redes sociais, em particular no Instagram, ficamos com a ideia de que as bloggers, vloggers, Instagrammers,  e afins só recebem perfumes, cremes, calçado, roupa... por aí; contudo de vez em quando também recebem umas coisas úteis. Eu não tenho a graça nem a idade das primeiras, mas com certeza estou naquele grupo que tem pinta para receber as tais coisas úteis. E são úteis mesmo! Não estou a ser irónica.

São menos bonitas de se mostrar, é verdade, e isso nota-se nas fotografias. São, também, menos apetecíveis porque nos “obrigam” a calçar um par de luvas de borracha... Mas também a vida tem um lado menos glamoroso, certo?

Na semana passada recebi de presente o novo removedor de calcário da UHU, que chegou mesmo a tempo das "apetecíveis" limpezas de Primavera. Não fiz o famigerado unboxing no IG, porque é algo que - simplesmente - abomino e acho ridículo. Não falei bem nem mal sem o ter experimentado, pois não faria sentido nenhum. Assim, calcei as luvas, amarrei o trapo na cabeça, pintei os lábios de encarnado bem vivo e abri guerra ao calcário. Por onde começo?

A água, aqui pelo Sul é tramada. Por muito que se limpe e se esfregue é difícil manter torneiras, azulejos e lava-loicas a brilhar, assim andei à procura do que estivesse num estado mais miserável para fazer o teste.

Comecei por ler as instruções, não fosse o Removedor de Calcário Power ser totalmente diferente do habitual. A única recomendação que me saltou à vista foi o facto de não o poder deixar actuar mais do que 5 minutos, o que me faz pensar que aquela coisa do "espirra-o-produto-e-deixa-actuar-por-horas-sem-fim-que-uma-chuveirada-resolve-o-assunto" não funciona. No kit veio também um esfregão, o que mais uma vez confirma a suspeita anterior: é necessário esfregar! o dito calcário não desaparece por obra e graça do divino.

Depois escolhi as minhas vítimas: o lava-loiça, os azulejos do duche (que pelo facto de a casa de banho não ter muita luz, nas fotos não se vê bem a diferença) e aquela peça da torneira por onde sai a água (desculpem-me mas não sei o nome daquilo - será "ralo da torneira"? um pouco de ignorância não me vai matar e não me apetece ir pesquisar ao Google).

Cumpri as instruções à risca: apliquei o Removedor de Calcário Power, deixei actuar um pouco e depois limpei com o esfregão. As diferenças são notórias. Sem dúvida que o que promete, cumpre. Como bónus, fica no ar um cheirinho bem agradável.

Perguntas:
É melhor do que os outros disponíveis nas prateleiras do supermercado? Não sei. Não ando por aí a experimentar tudo quanto é produto de limpeza.
É bom? Bom parece-me redutor. Na minha opinião, este é um excelente produto e cumpre em pleno a sua missão.
E o preço? Ainda não sei mas vou investigar.

Pano p'ra Mangas

segunda-feira, 2 de abril de 2018

Favourite shops: Pinta Roxa


No Sábado de manhã fui a Olhão para dar uma volta pelo mercado e me encontrar com uns amigos, mas quando dei por mim estava numa pequena deliciosa galeria, que em muito se assemelha a algumas galerias independentes por onde tinha a mania de passear aos fins de semana, quando estava em Londres. Não fosse a luminusidade e o burburinho típico de um sábado de manhã em Olhão, e diria que tinha viajado no espaço e no tempo.

A Pinta Roxa fica em Olhão, na marginal, em frente ao Jardim dos Pescadores e quase se perde entre múltiplas portas de restaurantes e lojas com artigos de pesca. Foi uma surpresa tão boa! Especialmente porque estava com a minha irmã que já várias vezes me pergunta se eu havia encontrado a galeria.

As paredes são dominadas pelas maravilhosas ilustrações de Joana Rosa Bragança. São todas tão bonitas que é difícil escolher. Eu e a minha irmã comprámos um pack de postais - metade vai para Lisboa e a outra metade fica no atelier (assim que as obras terminarem vou colocá-las no "quarto com o chão cor de rosa às bolas" e acho que numa próxima oportunidade vou comprar uma que ficou debaixo de olho: duas senhoras sentadas na praia a comer melancia 🍉

E depois da surpresa que foi encontrar a Pinta Roxa, outras surgiram, já dentro do espaço: os maravilhosos chapéus da Zélia, as queridas pegas da Diane ou as fantásticas cerâmicas da Casa Cubista.

Estivemos de conversa com a Joana e foram momentos muito bem passados. Verdade seja dita, do mercado pouco vi apesar de ainda ter trazido de lá umas deliciosas framboesas (- comida, portanto! às vezes parece que a minha energia gira à volta da comida...)

É difícil sair de lá sem nada na mão. Muito difícil mesmo! Mas para quem gosta deste tipo de lugares e arte, numa próxima vinda a Olhão, não pode deixar de fazer uma visita a esta pequena galeria que é tão grande de talento.E é mágica: tão mágica que o arco-iris a visita todas as manhãs 🌈


Pano p'ra Mangas
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