Hoje escreve-se aqui com saudade.
Daquela que não morre, nem se deixa matar.
Saudade do sorriso,
do cabelo branco de neve,
do olhar azul e das mãos frias marcadas pelos anos.
Saudade do mimos,
das gavetas com cheiro a alfazema.
Saudade da palavra certa,
dos ensinamentos, das histórias repetidas vezes sem conta.
Saudade, apenas.
Bem esta peça devia estar num Museu,é lindo esse albúm.
ResponderEliminarMuitas, mesmo. Fica o conhecimento vivo para matar saudades :) E o cheiro a lavanda das gavetas, claro!
ResponderEliminarBjs
Mana
Que tesouro...!!!
ResponderEliminarGuardem-no bem!
Havia um na minha casa, pertencia à minha Mãe, era das suas aulas de Lavores Femininos, disciplina obrigatória na antiga juventude, mas... nunca mais o vi :(
A minha mãe tem um!! Desde miúda que vejo e revejo aquelas páginas... já as sei de cor! tem imagens, tem moldes de costura!!... são estes pequenos tesouros que nos enriquecem!! Obrigada Manas por me lembrarem!!
ResponderEliminarAna: é maravilhoso e faz-nos lembrar a avó :-)))
ResponderEliminarMana: e tudo, e tudo, e tudo! é o nosso anjo da guarda :-))
Sofia:este deve ter mais de 80 anos...
Sofia: de nada! esta tem sido a semana das recordações :-)
que lindoooo!
ResponderEliminarque lindoooo!
ResponderEliminarJá tinha passado aqui, mas sem tempo para comentar. Também não tenho palavras...
ResponderEliminarA sensação que dá é que encontraram o fim do arco-íris e o tesouro prometido...
Não imagino a minha felicidade se tivesse tido algo assim em criança...