Quem vai ao Bovino não vai só para "comer um bife". É toda uma experiência gastronómica e que aguça as papilas gustativas a cada iguaria que é pousada na mesa. A variedade de entradas, a sua qualidade -a frescura das ostras é irrepreensível! - e o seu sabor - ai o ceviche... - não deixa dúvidas sobre o que vem a seguir. A carne, de origem irlandesa, é tenra e suculenta e os acompanhamentos são extremamente saborosos. Cada garfada é lenta e pede a delicadeza do tempo. Por fim, as sobremesas...não vou falar delas! É pecaminoso! Comi a melhor tarte de lima merengada que alguma vez provei - e doçaria é comigo!
Adeus dieta! Fui obrigada a fazer uma pausa. Mas valeu a pena.
Até breve, Bovino!
Adeus dieta! Fui obrigada a fazer uma pausa. Mas valeu a pena.
Até breve, Bovino!
"Olha que sorte!" - devem estar a pensar. Sim, foi sorte, mas a sorte também se constrói e se recebi este convite foi porque alguém achou que eu merecia este mimo, até por que não é com frequência que tipo de "coisas" me acontece pelo facto de ser blogger - e olhem que o sou há (mais de) uma década! É um bocadinho uma recompensa do "work hard. play harder."
Quer acreditem ou não, ir a este tipo de eventos, com pessoas que não conheço é sempre um desafio para mim e confesso que uma ida à Quinta do Lago é sinónimo de" sair da minha zona de conforto". Não pelo luxo que lhe é característico, porque eu não me deixo deslumbrar por isso. Trabalhei naquela zona durante dez anos e toda aquela beleza e, de certo modo, opulência, passam-me ao lado sem que me passe despercebida: os jardins bem cuidados, as ruas limpas, as casas maravilhosas e todo um trabalho de manutenção que mais do que se ver, se sente. É, sem duvida, um espaço privilegiado e que proporciona a quem lá vive ou a quem lá vai o melhor do que podia ser apenas muito bom. A quem não conhece, numa vinda ao Sul, programe uma ida lá.
Quer acreditem ou não, ir a este tipo de eventos, com pessoas que não conheço é sempre um desafio para mim e confesso que uma ida à Quinta do Lago é sinónimo de" sair da minha zona de conforto". Não pelo luxo que lhe é característico, porque eu não me deixo deslumbrar por isso. Trabalhei naquela zona durante dez anos e toda aquela beleza e, de certo modo, opulência, passam-me ao lado sem que me passe despercebida: os jardins bem cuidados, as ruas limpas, as casas maravilhosas e todo um trabalho de manutenção que mais do que se ver, se sente. É, sem duvida, um espaço privilegiado e que proporciona a quem lá vive ou a quem lá vai o melhor do que podia ser apenas muito bom. A quem não conhece, numa vinda ao Sul, programe uma ida lá.
Nota: as fotos...não são as melhores, pois a minha máquina não cabia na mala.
Pano p'ra Mangas
