sábado, 31 de outubro de 2015

Bye, bye Outubro! Até para o ano

Outubro revelou-se um mês em que estive muito concentrada em mim, não de um modo egocêntrico - onde não há espaço para nada e muito menos ninguém - mas um "em mim" que é resultado de trabalho, esforço e abdicação de algumas coisas e momentos do passado e que se reflete na minha relação com as pessoas que me rodeiam.
Foi um mês de algumas insónias. Foi um mês de surpresas em que o coração "parou" diversas vezes. Foi, também, um mês de celebração e de ver que estou a alcançar os meus objectivos. E foi, sobretudo, um mês de aprendizagem constante. 
Quem me acompanha no Instagram sabe mais ou menos do que estou a falar, e digo mais ou menos porque há coisas que são só minhas e das pessoas que me rodeiam: família e amigos.
Por ter sido um Outubro tão produtivo, reuni - e foi difícil escolher - nove momentos que marcaram estes últimos 31 dias. Já os partilhei no Instagram, mas lá não se desenvolve muito o assunto, afinal é uma rede que vive da imagem e não tanto das palavras...e eu, gosto de escrever!!!

Assim:  de cima para baixo, da esquerda para a direita e do fim para o princípio :-)

1. Apesar de ainda ser estranho, é com enorme prazer que começo a compor o meu guarda-roupa de peças mais pequenas do que até agora. Se já não tinha uma grande variedade - nem quantidade - de roupa, agora ainda menos por isso há que repor algumas peças básicas e essenciais à minha sobrevivência. As próximas hão-de ser pijamas, pois os que tenho caem-me, literalmente, pelas pernas abaixo.

2. Não sei como nem porquê, é nestas alturas de privação, que mais me apetece fazer coisas boas. Já sei que não as posso comer, mas fazê-las dá-me um prazer enorme. Em curso estão umas castanhas glaceadas cuja receita me veio parar às mãos não sei bem como... (esta aventura culinária terá direito a um post especial)

3. Voltar ao ballet foi mesmo a melhor coisa que fiz. Saio das aulas imprópria para consumo e os dois dias a seguir, nem me mexo, no entanto sabe-me tão bem. Lava-me a alma e naquelas horas não penso em mais nada. É terapêutico, sem dúvida. Eu detesto fazer exercício físico e a última coisa que imagino na vida é passar horas enfiada num ginásio com música "pô-pê-rôp" a bombar-me aos ouvidos enquanto salto ou corro ou me desconcerto toda.
4. A minha menina...despedi-me dela naquela foto e custou-me tanto...Decidi que deveria ir parar a outras mãos e tenho a certeza que está bem entregue e isso basta para me deixar feliz.

5. A meio de Outubro recebi na minha caixa de e-mail um link que me dá acesso a umas fotografias - ainda bem guardadas... Não umas fotografias quaisquer, mas ÀS fotografias e lá pelo meio estava eu, que era mais do que eu. Quem as tirou" roubou-me" a alma.

6. Quando encontro um coração, tenho de o registar e depois de um Verão em que quase não vi nenhum, eis que o Outono já me brindou com dois ou três.

7. Apanhei as primeiras romãs, que com a seca do Verão estão pequeninas...pequeninas... As cores outonais apanharam-me de surpresa, pois de repente as folhas começaram a mudar de cor e as noites chegam mais cedo.

8. 14!!! 14!!! Quando a balança marcou este número dei saltos de contente. Ultimamente a perda de peso tem sido mais lenta, por isso cada quilo a mais que subtraio ao total é mesmo uma vitória. Não pensem que é fácil, especialmente para quem come de acordo com as emoções, independentemente de serem boas ou más: quando me apercebo já foi goela abaixo! Controlar isto tem sido um desafio, especialmente à noite.

9. A despedida do Verão deu-se no meu lugar de eleição deste ano - para trabalhar ou para beber um copo. E  este copo esconde um segredo. Ora bem, como é que eu, estando a seguir um regime alimentar, me "encharco" em gin tantas vezes? Pois é...o conteúdo do copo não é gin, mas sim água com gás "temperada" como se fosse um. A minha bebida ficou conhecida como o "fake gin".
 
Em 2016 haverá outro Outubro e para já quero apreciar Novembro que, de antemão, já sei que será muito trabalhoso e repleto de desafios. Quero regressar ao blog com maior regularidade - como em outros tempos...- mas a verdade é que não estou a dar conta do recado. Vou continuar por aqui, sempre que puder :-)

Pano p'ra Mangas
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terça-feira, 27 de outubro de 2015

Faro: à descoberta da minha cidade


Às vezes o tempo acorda feio e assim permanece o resto do dia.
Às vezes apetece-me sair com a máquina ao pescoço e ir por aí a disparar, a fazer experiências, a aprender através de muita tentativa-erro.
Às vezes saio-me bem, outras nem por isso.
Normalmente faço isto sozinha, pois se for acompanhada há sempre alguém que faz frete. Porquê? Porque paro mil e uma vezes a olhar para coisas que quem está comigo não consegue ver. Podem ser umas linhas cruzadas no céu, um nó de uma corda espalmado no chão, ou até o carril do comboio que percorre a linha de ria.
A maior dificuldade que tenho, e a qual não está sob o meu controlo, são as pessoas: aparecem sempre no momento errado quando eu estou prestes a carregar no obturador. Não gosto de fotografar espaços com pessoas - gosto deles livres, limpos, sem pés, pernas ou cabeças que não pertencem ali. Gosto de me sentar no chão, e algumas vezes quase me deito para conseguir captar com a máquina aquilo que os meus olhos vêem. Mais uma vez, às vezes consigo, outras não.
Não tenho qualquer ambição em tornar-me fotógrafa. É que não tenho mesmo. Apenas tenho uma máquina. Só isso - como tal, por favor, não me perguntem quanto custa uma sessão... - é que eu não faço isso!






No Sábado à tarde, com o céu nublado e um chão sem sombras - o tal "tempo feio" -, andei numa destas aventuras. E não fui sozinha, fui antes com a única pessoa com quem consigo embarcar nestes devaneios: a minha irmã. Quem nos via, olhava para nós com um ar de: "Coitadas, o que andarão a fazer com o nariz colado à linha do comboio?" - só para exemplificar.









Ahhh, e já que estamos na onda da fotografia, quero apresentar-vos, com muito orgulho, uma amiga - daquelas que se perdem no tempo, pois está "cá" desde que me lembro como gente.. É fotógrafa, e tomem nota, pois ainda vão ouvir falar nela. No Sábado passado foi a convidada especial do programa Fotografia Total: Sónia Apolónia 

Pano p'ra Mangas
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terça-feira, 20 de outubro de 2015

Motivação - parte II


Esta mudança que tem vindo a ocorrer nos últimos meses e que já resultou numa descida acentuada, não só dos números da balança, mas também nos tamanhos de roupa ainda me é estranha. Sabe bem mas é estranha: é estranho sentir os ossos dos joelhos a roçar um no outro, é estranho sentir os ossos da bacia salientes, é estranho espalhar creme no rosto e no pescoço e sentir ... os ossos! Apesar de me sentir mais leve, mais jovem e mais bonita, acreditem - ou não - o espelho continua a devolver quase a mesma imagem de sempre e tenho plena consciência de que isso não passa de uma formatação com muitos anos. Quando entro  numa loja tenho a tendência de primeiro olhar para os números maiores e só depois levo para o provador um ou dois números abaixo do que era habitual. Perdi a noção de que número ou tamanho visto, mas verdade seja dita que há marcas cujos tamanhos não lembram ao diabo, de pequenos que são...

Há dias atingi o número simpático de "-14" e resolvi celebrá-lo, tal como tenho feito com todos os outros. Pensei, primeiro, que poderia comprar uma peça de roupa que me servisse decentemente - e bem preciso!, mas desisti. Resolvi apostar em algo que me dá muito mais prazer que isso: regressei às aulas de ballet/barra de chão, que, por falta de tempo, interrompi dois meses depois de as ter iniciado. Nesse mesmo dia revalidei a inscrição e comecei de imediato. Saí de lá a sorrir e no dia seguinte senti-me completamente partida, no entanto muito feliz. É sabido que não gosto de praticar desporto, mas ter (re)encontrado algo que me dá prazer foi muito bom, além disso trabalha-me as "partes moles", em particular as pernas. O ter um peso mais saudável sabe bem, mas um corpo depois dos 40 não regenera com a facilidade de um de 20 ou 30 - é o tal "peso da idade" de que tanto se fala...

Tem sido reconfortante encontrar pessoas com quem não estava há algum tempo e ouvir elogios. Muitas fazem perguntas de como consegui, mas a pergunta mais curiosa e inesperada que me fizeram até agora foi se eu o tinha feito "por alguém". Fui apanhada de surpresa! "Se fiz isto por alguém? Como assim?". A resposta foi tão simples como um "Por mim!" - sem querer parecer egocêntrica, haverá alguém por quem pudesse fazer isto senão por mim? É óbvio que não! 
Aplica-se a famosa frase "se eu não gostar de mim, quem gostará?". A mudança tem de começar em nós, e não vale a pena forçar - o momento certo aparece - porque o "alguém" exterior que possa impulsionar a mudança, assim como aparece também pode desaparecer e depois para onde vai a motivação e a razão? Que comece por dentro para se ver por fora - não só nas formas do corpo, mas no sorriso, no olhar e sobretudo na forma de estar: determinada e auto-confiante.
Ao escrever isto lembrei-me de um conselho que me foi dado, há alguns anos, por uma amiga da minha mãe: "Margarida, independentemente do que vestir por fora, escolha sempre uma lingerie bonita. Verá como isso faz toda a diferença!" - e não é que faz? Não é preciso vestir roupa interior xpto todos os dias, mas se a que tivermos for bonita, sexy qb, confortável, sem manchas nem elásticos estriçados e no tamanho certo, os dias correm melhor. Ahhh e isto é válido também para os homens! Mas meninas, jovens e senhoras, há lá coisa mais desconfortável que passar o dia inteiro com um soutien apertado ou umas cuecas a soltas? (sobre esta última, garanto-vos: NÃO HÁ!!!). Lá está: de dentro, para fora!


Caso estejam a passar por um processo semelhante ao meu, façam-no por vós e não por A, B ou C. Façam-no porque têm vontade e porque querem ser mais saudáveis.
Façam-no porque se querem sentir mais bonitas/os.
Façam-no porque sim.
Façam-no, apenas.
E se não o conseguirem fazer sozinhas/os, peçam ajuda - haverá, de certeza, alguém para vos estender a mão.




Por fim, quero agradecer de coração ao João e à Daniela que conseguiram captar nestas fotos tudo aquilo que sinto e que sou, sem retoques, com as marcas da idade e com o sorriso que me enche a alma. OBRIGADA!!! ♥ ♥ 
Estou completamente babada com estas imagens e não consegui escolher só uma... Sim, estou em modo egocentrico e com a auto-estima lá nos píncaros!!!

Ahhh, e o vestido! Como me poderia esquecer deste vestido? Não sei a marca, só sei que foi amor à primeira vista e comprei-o em Vilamoura na loja de uma Amiga - daquelas que cresceram comigo quase desde que me lembro como gente :-)

Pano p'ra Mangas
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domingo, 18 de outubro de 2015

Papel Oriental




Uma das memórias que tenho de casa da minha avó materna era a permanente existência de uns pequenos cadernos, com páginas amareladas divididas em três, por um picotado, e que ela queimava num cinzeiro de pedra mármore. Cada terço de cada uma daquelas páginas levava algum tempo a ser consumido pelo fogo e deixava no ar um cheiro agradável que ainda hoje recordo.

(É tão engraçado...Enquanto escrevo este texto vêm-me tantas memórias olfactivas daquela casa: além do Papel Oriental, o cheiro a maçãs assadas no forno ou a batatas doces cozidas em tacho de barro, o cheiro floral e doce que saía das pequenas gavetas do seu toucador, o cheiro a alfazema do lenço que trazia sempre na mala ou o cheiro a cera vindo dos soalhos acabados de encerar...)

Mas voltando ao Papel Oriental: quando se acabava, alguém trazia mais, creio que da farmácia. Nesta época ainda não se via à venda os já comuns "pauzinhos de insenso" e aromatizava-se a casa com o que havia...
Foi com tristeza que vi esse produto deixar de ser vendido. Tanto eu, como a minha irmã procurámo-lo durante anos, quer em farmácias mais antigas, drogarias do antigamente e até perfumarias mais tradicionais. Nada! Mesmo nada! Há uns meses encontrei-os à venda no OLX por uma pequena fortuna e há poucas semanas a minha irmã encontrou algo semelhante na Miosotis, em Lisboa.
Obrigada, mana, pelo mimo. Soube-me bem este cheiro a conforto...



Pano p'ra Mangas
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domingo, 11 de outubro de 2015

Iluminar com graça e muito estilo

Há cerca de três meses comecei a revirar a cidade de Faro na meca de luzes envolvidas em bolas de papel ou fio de algodão e, estando fora da época natalícia, o que poderia ter sido simples, transformou-se numa tarefa hercúlea. Encontrei apenas uma loja que as tinha, mas eram a pilhas e para aquilo que eu precisava teria de encomendar, o que levaria algumas semanas pois: "ahh, sabe, estamos a entrar em Agosto, e os fornecedores fecham"... - o habitual. Sem comentários!
Já que localmente e para compra imediata não encontrei nada virei-me para a internet. Curiosamente, um seguidor recente da conta de Instagram do Pano p'ra Mangas tinha o sugestivo nome de Luminart. Fui ver quem era e....BINGO! - era somente a empresa que tinha o que eu procurava. Entrei em contacto com os responsáveis, houve uma troca de e-mails e telefonemas e em poucos dias tinha nas minhas mãos as tão almejadas luzes.
Escolhi duas grinaldas diferentes: uma em fio com 35 bolas brancas/shell e outra em arco com o mesmo número de bolas em tons de branco/shell, rosa/light pink e coral pink e cinza/stone. São simplesmente lindas de morrer e é possível usá-las das mais diversas maneiras - à volta do pescoço, inclusivamente eheheh. 
Apesar das inúmeras utilizações - quem disse que só as festas têm de ter iluminações bonitas? - não me foi possível reproduzir todas, e já com a noite a cair (se há coisa a que não me habituo nesta época do ano são os dias mais curtos) andei há dias a brincar com elas. As fotos são muitas, eu sei...mas eu tenho uma certa dificuldade em fazer triagem, por isso aqui estão elas:

A grinalda branca esteve primeiro pendurada na ameixeira do quintal :-) Nos espaços entre as bolas prendi com molas metálicas algumas fotos quadradas da Retrotagram. Ao lusco fusco e já com noite escura criam um ambiente giro para um jantar ao ar livre. Porque é que a pendurei na árvore? Porque não tinha outro lugar onde o fazer e achei que ficava o máximo!


A mesma grinalda saiu da árvore para o cortinado onde se encontra até agora e onde irá ficar nos próximos tempos.


No dia seguinte e novamente ao cair da noite, fiz uma pequena produção com a grinalda em arco - a das bolas coloridas. Como o espaço escolhido foi, literalmente, o meio do pasto e a alguma distância de casa, não as consegui acender, pois não encontrei uma extensão suficientemente grande para que o pudesse fazer.


As vantagens destas grinaldas relativamente às que se possam encontrar nas lojas são as seguintas:
- podemos escolher entre o modo "fio" e o modo "arco"
- podemos escolher um ou vários tamanhos
- são eléctricas e vêm munidas de um interruptor
- podemos escolher as bolas das cores que quisermos entre um leque de mais de 50 cores
- a qualquer altura podemos encomendar só as bolas e substituir pelas que já temos em casa, pois são de fácil aplicação.
- não são nada caras (variam entre os €14,95 e os €42,95 conforme o tipo e o tamanho)
- o atendimento e atenção ao cliente são excelentes. 

Nota: este NÃO é um post patrocinado.
Nota 2: que maçada esta coisa dos disclaimers de post patrocinados ou em parceria...

Pano p'ra Mangas
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domingo, 4 de outubro de 2015

Fechar a porta aos 40


Setembro passou a correr e eu ainda nem tive oportunidade para fazer o habitual "ponto da situação"  - afinal de contas o meu ano começa em Setembro e não em Janeiro e como tal é tempo de "fechar para balanço". Eu disse "fechar"? "Fechar é anedota, pois foi sempre a abrir, especialmente as três últimas semanas com imensas coisas boas a acontecer em simultâneo e eu sem saber bem para onde me virar... 
Este ano, Setembro encerrou a minha entrada nos "entas" e daqui não há como retroceder. Mas para quê? Não se diz por aí que os 40s são os novos 30s mas com mais experiência e maturidade? Vamos a eles!
O que é que o grande ano me trouxe afinal?
- Pessoas novas, daquelas que parece que conhecemos desde sempre, com quem conversamos sobre assuntos interessantes horas a fio e que, a cada abraço apertado de chegada ou a cada despedida, me deixam com sede de mais e de lágrima contida no olho;
- Levei puxões de orelhas de pessoas que me empurraram para o "bom caminho" e também ouvi palavras duras que me deixaram no chão (perdoadas mas não esquecidas - pelo menos por enquanto)
-Trouxe-me projectos novos, desafios que sei que darão frutos, pois estou rodeada das melhores pessoas do mundo para que dêem certo. Vão-me dar água pela barba e vou passar as passinhas do Algarve, vou ficar curta de tempo, mas tudo isso vai-me fazer muito feliz;
- Aprendi (quer dizer: estou a aprender!) que vale a pena pedir ajuda: por cada não que se ouve, há um sim à espera que vem de onde parece ser impossível.
- Fui a lugares onde nunca tinha ido e fiz coisas que nunca tinha feito
- Estou a conseguir o "feito histórico" de atingir o meu peso ideal, aquele que me faz sentir bem, sem que isso me afecte emocionalmente - não, não salto refeições nem faço disparates.
- Estou a habituar-me a cuidar mais de mim: por fora e por dentro, pois nunca fui dada a essas coisas;
- Cultivei a paciência, embora o desatino tivesse vindo à superfície mais do que o desejado;
- Aproveitei o Verão ao máximo - provavelmente o último dos próximos anos;
- Ri acompanhada, chorei sozinha e com isto tenho vindo a aprender a desdramatizar as coisas mais simples - a maior parte dos dramas estão na nossa cabeça: podemos não mudar o acontecimento, mas certamente temos o poder de mudar a nossa reacção perante o mesmo.


E por último, para aqueles que de vez em quando me perguntam: não, os 40 não me trouxeram um amor (nem dois, nem três, nem ...). O coração, saudável, continua de pedra envolvido em arame farpado. Se me sinto mal com isso? Também não. Estou bem e não sei o que é a solidão.

Pano p'ra Mangas

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