Não há como agradecer. Não há "
obrigadas" que cheguem, nem que a eles acrescentemos um "
muito", um "
muitíssimo" ou qualquer outro superlativo. Agradecemos de sorriso no rosto e coração cheio a todos (sim, todos! sem excepção, principalmente à M., incansável até à hora da partida) que nos receberam de braços abertos.
Ficaria aqui a (d)escrever o evento até o relógio reclamar comigo, mas como tal não é possível, deixo algumas imagens que reflectem um pouco do que foi o "
Pano pramangas", em Santo Tirso.
(A entrada da Fábrica do Teles, engalanada com lindos retalhos.)
(Camélias: havia-as por todo o lado, lindas e frescas. Mesmo sem palavras já são elas poesia.)
(Delícias de Pano: um doce criado especialmente para a ocasião - pequenas trouxas de massa folhada recheadas de doce de gila, amêndoa e canela. Aposto que ainda vão ser tão famosas quanto os Jesuitas!!!)
(A definição de poesia pelos mais pequenos)

(palavras costuradas no correr das linhas de uma antiga Oliva)

(Pessoa não podia faltar...)
(A fábrica: palco de amores e desamores, alegrias e algumas tristezas recordadas pelos mais velhos quase em tom de confidência)

(Ao cair da noite, o palco mudou-se para o edifício da antiga cadeia)

(Teatro de Marionetas do Porto)
(Demodé: exposição de pintura do artista plástico Jaquard Matté Chifon)
E festa que é festa encerra com um baile, e esta não foi excepção: o Baile dos Candeeiros.
Pelo meio, muita poesia a assinalar, também, o dia que lhe é dedicado - 21 de Março, uma caça ao tesouro em que o almejado ouro podia ser encontrado em forma de livro embrulhado em retalhos, uma loja de retalhos, onde aproveitámos para nos abastecer - em quantidade e qualidade!
24 horas de poesia que passaram num ápice e que souberam a muito pouco.
Na bagagem da memória trouxemos muitos bons momentos para recordar. Até à próxima!